Pesquisa personalizada

Nova falha no Twitter pode ser usada para ataque em massa



Vancouver - Pesquisadores testam código capaz de provocar um ataque pior do que o 'clickjacking' que afetou o microblog há um mês.

Pesquisadores de segurança da empresa Secure Science testaram um código de ataque, que explora uma nova falha no Twitter, capaz de se espalhar viralmente no microblog.

O código de ataque publicado na quinta-feira (19/03) é um teste conceitual que força usuários a enviar uma mensagem pré-determinada no Twitter. A mensagem pode ser usada para espalhar uma praga virtual que pode gerar o controle da máquina da vítima, afirmou Lance James, cientista chefe da Secure Science.

O código é similar a um ataque de 'clickjacking' que circulou no Twitter em fevereiro. Na época, crackers usaram uma técnica para convencer os usuários a clicarem em um link sem perceber. O link enviava uma mensagem no Twitter dizendo "don't click" ("Não clique") acompanhada de uma URL.

Desta vez, os pesquisadores da Secure Science descobriram como tirar vantagem de um erro de programação no site de suporte do Twitter para incluir a mensagem indesejada. Após uma mensagem de alerta, o código de teste da Secure Science exibe a seguinte mensagem: "@XSSExploits I just got owned!" no perfil da vítima.

James alerta que a falha pode ser usada por um invasor mal-intencionado para eliminar a tela de alerta e usar uma mensagem sensacionalista para atrair cliques. Se combinada a um código de ataque a um browser, a ameaça pode até controlar as máquinas da vítimas.

O cientista disse que o código não tem a intenção de afetar o Twitter, mas alertar a empresa para a segurança do microblog. O próprio perfil do serviço - mensagens de no máximo 140 caracteres - exige a publicação de URLs curtas, como no gerador Tinyurl.com. Ao clicar nestes links, geralmente o usuário não tem ideia do site acessado.

A segurança do Twitter tem sido motivo de preocupação desde que o site ganhou popularidade. Em janeiro, o serviço instituiu uma revisão geral de segurança após as invasões das contas do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, das redes Fox News e CNN.

Robert McMillan, editor do IDG News Service, de São Francisco

Carta aberta a Gary Becker: Depressões

Por Robert P. Murphy

Prezado professor Becker:

MurphyBecker.jpgFiquei agradavelmente surpreso ao ver o senhor cogitar seriamente a noção de que "depressões" - para os leitores mais jovens, o termo que os economistas costumavam utilizar para se referir àquilo que hoje chamamos de "recessões" - podem ter uma função socialmente útil. Esse é um assunto crucial, dado que os governos ao redor do mundo já gastaram trilhões de dólares, e assumiram incríveis poderes, na tentativa de contornar o atual declínio econômico. Praticamente todos os comentaristas econômicos partem do pressuposto - o qual consideram inquestionável - de que os períodos de expansão econômica são bons, ao passo que recessões são ruins, e que as políticas de governo devem estimular as expansões e minimizar os períodos de recessão.

A escola austríaca de economia rejeita a intervenção governamental em todos os eventos econômicos. Como explicarei mais abaixo, os austríacos não aceitam a visão padrão - mantida até por famosos partidários do livre mercado, como Milton Friedman - de que os ciclos econômicos são inerentes ao capitalismo. Ao contrário, Ludwig von Mises e posteriores economistas austríacos desenvolveram a teoria de que os ciclos econômicos são uma conseqüência involuntária da intervenção governamental no sistema monetário e bancário. Mais especificamente, o banco central (nos EUA, o Federal Reserve) diminui a taxa básica de juros para baixo do seu nível "natural" injetando dinheiro no sistema bancário (ver mais detalhes aqui). Esse estímulo artificial gera um período de crescimento insustentável, um período de prosperidade ilusória também conhecido como "boom econômico".

Durante a subseqüente (e inevitável) recessão, os recursos sofrem uma realocação como forma de corrigir os "maus investimentos" feitos durante o boom. Longe de ser "ruim", a recessão é parte do processo de recuperação, processo esse em que os empreendedores fazem o que podem para tirar o máximo de proveito da situação insustentável criada durante o boom. É nesse sentido que os austríacos dizem que recessões são uma coisa boa. Recessões são o reconhecimento dos erros anteriores que os empreendedores cometeram. As intervenções monetárias do banco central geram uma distorção no sinal de preços emitido pelo mercado - sinal esse que é a baliza suprema de uma economia de mercado -, o que faz com que esses empreendedores erroneamente invistam recursos escassos em atividades que só mais tarde se revelarão insustentáveis.

Se os austríacos estão corretos em seus diagnósticos, então as típicas políticas anti-recessivas receitadas pela maioria dos economistas são nocivas. Essas medidas "contracíclicas" tentam impedir que as recessões ocorram normalmente. Elas são normalmente voltadas para tentar evitar qualquer aumento no desemprego e para estimular negócios insolventes. Entretanto, essas ações simplesmente prolongam a agonia, e garantem que ainda mais recursos sejam desperdiçados enquanto a economia segue tentando se reajustar a uma configuração sustentável. Adotando uma metáfora biológica: é claro que ninguém gosta de vomitar. Mas se uma pessoa tiver ingerido veneno, vomitar é a melhor solução. Tentativas médicas de acalmar o estômago ou de atenuar os reflexos que causam ânsia de vômito irão se revelar totalmente desastrosas.

Becker se equivoca quanto à teoria austríaca

Como as observações introdutórias indicam, isso é um assunto muito importante. Imagine a trágica ironia: na tentativa de salvar a economia, os "remédios" keynesianos tradicionais irão acabar chutando e pisoteando algo já agonizante. Infelizmente, professor Becker, o seguinte trecho do seu blog revela que o senhor se equivocou quanto à posição austríaca (as ênfases são minhas):

Algumas teorias mais antigas dos ciclos econômicos - normalmente associadas à escola "austríaca" de economia - alegavam que recessões e depressões eram úteis para ajudar a remover o veneno que vai se acumulando numa economia durante os tempos de crescimento. Por exemplo, as empresas mais fracas são as primeiras a quebrar quando a demanda pelo produto de uma indústria específica cai durante recessões. Os empregados, que normalmente eram mais relapsos durante os tempos bons, são forçados a trabalhar mais duro durante as recessões caso queiram manter seus empregos.

Efeitos positivos como esses podem ser de alguma importância durante recessões muito suaves, mas são sobrepujados pelos efeitos negativos durante recessões e depressões mais sérias... Economistas costumam minimizar o efeito que recessões graves geram nos indivíduos em parte porque negligenciam o custo que o "medo" gera em tempos econômicos ruins... Na atual crise... consumidores e trabalhadores enfrentam medos múltiplos devido aos vários tipos de incertezas. Proprietários de imóveis temem perder suas casas após terem usado a maior parte de suas poupanças para pagar a entrada da prestação. Os empregados temem ser demitidos, ao passo que os desempregados temem que a duração de sua inatividade será bem longa, e que eles eventualmente só irão arrumar empregos de qualidade bem inferior aos que já tiveram. Temos de admitir que alguns desempregados em vários países irão receber seguro-desemprego, porém muitos americanos desempregados não estão habilitados para tal benesse. Além do mais, trabalhadores desempregados nos EUA normalmente recebem muito menos do que quando trabalhavam, e após um tempo seus benefícios acabam, apesar de que os benefícios são expandidos durantes recessões...

Levantamentos sobre nível de felicidade indicam que trabalhadores que ficam desempregados se tornam menos felizes do que eram, e as pessoas cuja renda caiu também reportam um declínio em seu nível de felicidade, ao menos inicialmente. Divórcios e até mesmo suicídios tendem a aumentar durante recessões, bem como a criminalidade, a discriminação contra minorias e imigrantes, e a pressão para mais protecionismo.

Comparados a esses enormes custos, os supostos benefícios de uma recessão parecem bem pequenos...

Portanto, meu ponto principal nessa discussão sobre se as depressões trazem ou não algum benefício é que, caso de fato tragam, tal benefício é muito esparso e pequeno se comparado aos enormes custos impostos às famílias, aos trabalhadores e aos pequenos empresários.

Vou dizer novamente, professor Becker, o senhor entendeu mal a teoria austríaca no que diz respeito aos "benefícios" de uma recessão. Isso por si só não torna a teoria austríaca correta, é claro, mas meu ponto é que o senhor não pode acuradamente avaliar a posição austríaca se o senhor não a entende.

Contrariamente aos dois exemplos que o senhor listou, os austríacos não estão fazendo algum tipo de argumento darwiniano a favor da eliminação de empresas relativamente fracas; também não estão argumentando a favor de incentivos e tentando amedrontar empregados preguiçosos, fazendo-os trabalhar mais. Antes, os austríacos estão dizendo que os "bons tempos" que antecedem as recessões são insustentáveis. O que o senhor escreveu no seu blog é que seria preferível que os bons tempos continuassem indefinidamente. Concordo, mas isso não é fisicamente possível, como veremos na próxima seção.

A julgar pela sua postagem no blog, parece que o senhor está considerando a recessão como se fosse um episódio opcional: queremos uma recessão ou não? Bem, pelo lado positivo, uma recessão faria com que aqueles adolescentes espertalhões e soberbos, que infestam os estabelecimentos de fast-food, se aprumassem e passassem a andar na linha. Pelo lado negativo, teríamos um monte de divórcios e alguns corretores da bolsa se atirando de janelas. No todo, eu voto "não" para a recessão.

Mas essa pesagem dos prós e contras é algo totalmente controverso; se os austríacos estão certos, então uma recessão será inevitável após um boom artificial estimulado por injeções de dinheiro recém criado pelo banco central. Tentativas adicionais de "estímulo" à economia podem adiar a recessão, sem dúvida, mas isso apenas significa que, quando ela vier, será ainda mais severa. Utilizar política monetária e fiscal para protelar uma iminente recessão é o equivalente econômico a dar mais uma dose de heroína ao viciado com o intuito de evitar o doloroso período da abstinência. Tal atitude não faz nenhum bem ao paciente, e apenas garante que o seu ajuste de volta a um estilo de vida sustentável seja ainda mias difícil.

A importância da teoria do capital

Os economistas mainstream frequentemente têm grande dificuldade para entender a teoria austríaca dos ciclos econômicos porque essa teoria se baseia na complexa estrutura do capital de uma economia moderna. A maioria dos economistas convencionais, em contraste, costuma pensar no "estoque de capital" como uma variável simples que pode ser encapsulada em um único valor, K. Apoiando-se na estrutura do modelo de crescimento de Solow, esses economistas normalmente interpretam a teoria austríaca como sendo uma teoria sobre "investimentos excessivos" durante o boom.

No entanto, isso não é acurado. No mundo dos modelos neoclássicos, em que o estoque de capital é K(t), se as políticas governamentais causarem um nível de investimento I(t) maior do que o ótimo, o único inconveniente seria o de que o fluxo de consumo em relação ao tempo seria temporariamente sub-ótimo, como conseqüência das preferências subjetivas individuais. C(t) seria menor do que a quantia ótima (porque o investimento foi empurrado para cima pelas políticas governamentais), mas o produto total no período t+1 seria maior do que teria sido no arranjo ótimo. Jamais haveria uma "recessão" e, de fato, a partir de um dado momento, o consumo seria permanentemente mais alto do que teria sido na ausência da distorção governamental.

No mundo dos modelos neoclássicos padrão, que possuem uma estrutura de capital muito simplista, as pessoas só poderiam ser prejudicadas por um investimento excessivo (sobreinvestimento) no mesmo sentido em que um homem seria prejudicado se alguns mafiosos o chamassem e lhe dissessem: "Escuta aqui, não importa o quanto você tenha planejado poupar esse ano, é melhor você triplicar esse nível. Caso contrário, vamos quebrar seus joelhos". É verdade que, subjetivamente, o homem agora está pior do que antes por causa dessa coerção em suas decisões financeiras. Mas essa situação obviamente não é em nada parecida com o que aconteceria durante um ciclo de expansão e recessão em uma economia de mercado. No mínimo, seria o oposto: a ameaça dos mafiosos faz com que o homem passe a consumir menos logo de cara, vivenciando um período de privação, em troca do desfrute de uma renda maior no futuro.

Se quiserem ao menos entender a argumentação austríaca, os economistas mainstream precisariam descartar a noção simplista de que o estoque de capital é homogêneo, e procurar uma abordagem mais rica que reflita a estrutura temporal da produção. Em uma economia moderna, quando pegamos um bem de consumo qualquer na prateleira de uma loja, pouco se pensa na "história de vida" desse produto, história essa que provavelmente começou muitos anos atrás, e envolveu milhares de trabalhadores lidando com recursos que se originaram em dezenas de países. (O fantástico ensaio de Leonard Read, "Eu, Lápis", fornece a melhor ilustração dessa intrincada estrutura - ver mais sobre esse ensaio aqui e aqui).

Alguns economistas criaram maneiras diferentes de ilustrar a concepção austríaca da estrutura da produção. Em sua contribuição a essa controvérsia, Paul Samuelson elaborou um exemplo muito astuto sobre uma economia que está constantemente alternando entre técnicas diferentes de se produzir o mesmo bem de consumo. Embora Samuelson tenha escolhido números redondos para ilustrar seu exemplo e provar que cada trabalhador sempre terá algo para fazer a qualquer momento - mesmo durante períodos de transição -, se você examinar a monografia dele verá que, de modo geral, os trabalhadores não podem ser instantaneamente realocados do projeto A para o projeto B. Haverá um período de defasagem em que as ferramentas adequadas e os bens semi-acabados necessários para o projeto B ainda estão sendo construídos. Esse é o período do desemprego. (Essa questão da estrutura do capital foi esboçada por mim, através de uma ilustração muito simples envolvendo uma ilha hipotética de 100 trabalhadores, nesse artigo.)

Se você está disposto a dedicar 15 minutos do seu tempo no estudo desse assunto, a maneira mais rápida de absorver a visão austríaca dos ciclos econômicos é utilizando as sensacionais apresentações de Power Point [em português] feitas por Roger Garrison. Ele adaptou a teoria de Mises-Hayek para uma estrutura mais neoclássica, incluindo uma fronteira de possibilidades de produção e um diagrama do mercado de crédito.

O exemplo do mestre-de-obras dado por Mises

A melhor de todas as analogias para a teoria austríaca dos ciclos econômicos foi criada pelo próprio Mises. Tomarei algumas liberdades criativas em relação à exposição original apenas para adequá-la aos nossos propósitos.

Imagine um mestre de obras. Ele tem à sua disposição a mão-de-obra de muitos trabalhadores, bem como uma coleção de tijolos, telhas, vidraças e afins. Mises então nos pede para supormos que o subordinado responsável por fazer a contagem do estoque de tijolos cometa um erro e acabe inflando o número em 10 por cento. O mestre-de-obras irá então desenhar o projeto da casa erroneamente, acreditando que tem mais tijolos com os quais trabalhar do que de fato possui. Por causa desse erro, ele vai empreender um plano de construção que é insustentável; não haverá tijolos suficientes para finalizar a casa como esta foi planejada no projeto.

Agora, é óbvio que, quanto mais cedo o construtor descobrir o erro, melhor. Se ele descobri-lo imediatamente após os escavadores terem aberto o buraco para a fundação, o desperdício consistirá apenas na gasolina e na mão-de-obra extras necessárias para operar o maquinário que irá colocar parte da terra de volta ao buraco, deixando-o menor.

BentPyramid.jpg








A "pirâmide torta" do Faraó Sneferu
Mas suponha que o construtor só descubra o erro após já ter construído as fundações e erigido todo o esqueleto da casa. É claro que agora o desperdício será muito maior. Considerando-se os materiais à sua disposição - e estamos assumindo que ele não pode ir ao mercado comprar mais -, o construtor agora tem de tomar decisões bastante complicadas. Ele provavelmente decidirá deixar as fundações como estão, ainda que sejam maiores do que ele as teria desenhado caso soubesse o número verdadeiro de tijolos desde o início. Ele naturalmente terá de refazer o projeto e reduzir proporcionalmente o tamanho da casa, conquanto tenha de manter o tamanho das fundações. Algumas das madeiras já usadas poderão ainda ser aproveitáveis, mas outras terão de ser desmontadas e descartadas. E, é claro, a casa finalizada será de qualidade inferior à casa que o construtor teria projetado originalmente caso soubesse a quantia verdadeira de seus vários estoques.

Agora, considere um cenário no qual os subordinados descobrem seu erro antes do mestre-de-obras, que ainda segue na ignorância. Eles decidem não revelar o erro, ludibriando o mestre-de-obras pelo maior tempo possível. Para isso, eles começam a utilizar lonas para cobrir os grandes vazios que começam a aparecer no estoque de tijolos remanescentes. "Afinal", eles se convencem a si próprios, "veja o quão felizes todos estão nessa obra, vindo trabalhar de manhã e construindo essa bela casa! Imaginem como o mestre ficará furioso se souber que não temos a quantidade de tijolos que o projeto exige! Várias equipes dessa construção podem ser demitidas se isso acontecer! Só na sacada do terceiro andar tem três caras trabalhando no apainelamento e revestimento. Imaginem só: se o projeto for revisado, pode acabar nem existindo um terceiro andar! Portanto, vamos ficar quietos, manter as coisas com estão e deixar que esses tempos bons prossigam o quanto puderem. Caso contrário, poderemos terminar - junto com vários outros caras - sem nada pra fazer."

Na história de Mises, fica claro que o erro do construtor não se deve a um sobreinvestimento, mas a um mau investimento dos recursos. Não é uma questão de quantos tijolos deveriam ser utilizados na casa como um todo. Ao contrário, o erro foi que o construtor alocou tijolos em excesso para o primeiro andar. A cada tijolo subseqüente que seus homens vão utilizando, seguindo o projeto original (e falho), as opções para salvar o projeto vão se escasseando. Na pior das hipóteses, o construtor só irá tomar ciência do erro crasso havido na contagem dos tijolos no momento em que ele acabasse de colocar o último tijolo - nesse ponto, não haveria subterfúgio da parte de seus subordinados que pudesse negar o fato de que eles agora estavam sem tijolos. E nesse ponto, nesse horrível ponto, o construtor teria de começar a revirar o lixo, na esperança de achar - dentre os detritos dos materiais de construção já utilizados - algo que pelo menos ajude a vedar as partes não terminadas da casa, para ao menos impedir que a água da chuva entre.

Qualquer que seja o resultado, o construtor certamente preferiria ter sabido da escassez de tijolo muito antes.

Nossa atual crise

A relação dessa história com a atual situação já deveria estar clara. Durante o boom imobiliário, os americanos acumularam enormes dívidas com estrangeiros ao consumirem bens importados. Naquela época, isso parecia uma coisa esperta porque esse endividamento crescente era contrabalançado pelo aumento no valor dos ativos imobiliários e da bolsa de valores. Agora que essas bolhas estouraram, os americanos estão se vendo na posição do mestre-de-obras que acabou de descobrir o verdadeiro estoque de tijolos após o vento ter soprado a lona.

A resposta racional a essa descoberta horrível seria cortar o consumo (o que a imprensa chama de "gastos"). Isso é análogo ao construtor perceber que terá, de alguma forma, de reduzir a dimensão da casa cuja construção já está avançada; a nova informação relativa aos tijolos disponíveis fará com que ele tenha de redesenhar o projeto, tendo agora em mente uma habitação muito mais modesta.

Outro ajuste necessário à economia americana é que as empresas terão de fechar completamente suas portas e demitir seus empregados. Isso é análogo ao construtor mandar seus homens parar de trabalhar no apainelamento e revestimento de uma sacada que não mais existirá no projeto revisado. Outras áreas da casa também devem ser abandonadas, uma vez que elas não podem se sustentar no design mais modesto requerido pela menor quantidade de tijolos.

Assim como para a analogia da casa, o mesmo é válido tanto para a economia americana quanto para a mundial: esforços para se evitar a agonia da recessão - políticas que busquem estimular e salvar empresas insolventes e manter o nível de emprego - irão apenas garantir que mais recursos sejam desperdiçados em áreas insustentáveis. É impossível para o mundo continuar com o padrão de produção e consumo apresentado durante o período de 2001 a 2006. Se os governos apenas saíssem da frente, os indivíduos do setor privado poderiam e iriam fazer o melhor possível para rapidamente restaurar o crescimento. Mas com todas essas intervenções governamentais, que vêm se intensificando a cada mês, as chances de uma recuperação rápida vão se tornando cada vez mais fictícias. Os esforços governamentais para impedir esse necessário reajuste simplesmente garantem que o curativo seja puxado beeeem devagar.

Conclusão

Para concluir, professor Becker, novamente expresso minha apreciação pelo senhor ter considerado a noção, tão pouco creditada, de que declínios econômicos possam ter um lado positivo. Mas antes de o senhor rejeitar essa visão austríaca, eu o conclamo a se familiarizar melhor com o que os austríacos de fato estão dizendo. Uma última coisa, para dar-lhe um incentivo a mais para levá-los a sério: há vários austríacos que previram acuradamente a atual bagunça muitos anos antes de qualquer outro economista sequer ter alguma idéia da encrenca. Veja esses artigos (1, 2 e 3) para ter alguns exemplos bem prescientes, e assista a essa incrível compilação de analistas rindo e zombando dos alertas certeiros de Peter Schiff, que é seguidor da escola austríaca de economia.

_____________________________________________

Robert Murphy é Ph.D em economia pela New York University, economista do Institute for Energy Research, scholar adjunto do Mises Institute, membro docente da Mises University e autor do livro The Politically Incorrect Guide to Capitalism. É também dono do blog Free Advice.

Tradução de Leandro Augusto Gomes Roque

Fonte: Mises

Quando você paga de Impostos no Dia-a-Dia

Por incrível que pareça muita gente acha que impostos são somente o IPVA, IPTU e Imposto de Renda, por exemplo. Dia desses numa conversa com um conhecido, escutei essa: “não posso reclamar muito porque trabalho na informalidade, então não pago impostos”.


Sensacional. Deve ser por isso que permitimos tanto desvio de verbas e gastos desnecessários.

Pagamos imposto ao comprar pão, leite, jornal, combustível, passagem de ônibus, metrô. Não demorará muito para taxarem o ar! Aliás, se fosse permitido já o teriam feito.

No excelente site Finanças Práticas, consegui uma listagem de quanto pagamos “a mais” em produtos do dia-a-dia. Confira.

Itens para a casa

  • Aparelho de DVD (50,39%) de tributos em seu preço final;
  • Microondas (47%) de tributos em seu preço final;
  • Televisão (44,94%);
  • Geladeiras (37,88%);
  • Aparelhos de som (36,80%);
  • Torradeiras Elétricas (35,77%);
  • Ferros de passar roupa, ventiladores e liquidificadores (34,30%);
  • Copos (37,88%);
  • Lençóis (26,05%);
  • Luminárias (43,62%);
  • Panelas (35,77%);
  • Pratos (34,30%);
  • Taças (44,40%);
  • Talheres (34,30%);
  • Talhas de banho, de mesa e travesseiros (26,05%);
  • Almofadas (33,84%);
  • Colchão (28,36%).

Supermercado

  • Algumas bebidas alcoólicas como vinho (83,07%);
  • Frango (18%);
  • Carne bovina (18,67%);
  • Milho verde (37,37%);
  • Óleo e Margarina (37,18%);
  • Açúcar (40,50%);
  • Bolachas (38,50%);
  • Café (36,52%);
  • Sal (29,58%);
  • Leite Longa Vida (33,63%);
  • Achocolatado em pó (37,84%);
  • Álcool (43,28%);
  • Amaciante (43,16%);
  • Sabão em pó (42,27%);
  • Detergente, sabão em barra e saponáceo (40,50%);
  • Água sanitária (37,84%).

Produtos diversos

  • Livros (15,52%);
  • Roupas (34,67%);
  • Flores (17,71%);
  • Sapatos (36,17%);
  • Carros populares (37,55%);
  • Telefones celulares (39,80%);
  • Bolsas de Couro (41,52%);
  • Joias (50,44%).
É isso. É sempre importante saber o tamanho da mordida que tomamos e assim cobrar o retorno dessa fome gigante do governo.

A microsoft e a Internet Explore 8




Microsoft fez o anuncio oficial do Internet Explore 8, essa atualização do navegador veio prometendo uma proteção que nenhum outro navegador trás, o próprio evento tinha uma frase sobre a proteção dos usuários “O tempo dirá”, após vários meses de testes, ele também pode oferecer mais velocidade, prometendo até 50 por cento a mas de velocidade de navegação em alguns sites, e trás também novos atalhos chamados aceleradores na barra de ferramenta, agora como a própria Microsoft diz é esperar e provar para dizer se realmente essa atualização e proveitosa. Sobre a proteção oferecida pelo navegador é algo meio que ilusório, já que dia-a-dia são lançados na rede vírus novos e mais potentes, mas como eu sou brasileiro e não desisto nunca é fingir que acredito.

Saiba como enviar mensagens de celular gratuitas

Não é preciso gastar dinheiro para enviar mensagens de texto para celulares. Nos sites das operadoras e nas páginas que concentram serviços é possível enviar torpedos gratuitamente.

Para enviar mensagens para celulares da Claro pelo site da operadora (www.claroideias.com.br), não é necessário fazer cadastro nem ser cliente da empresa. É possível, por exemplo, preencher o campo "De:" com o número de um telefone fixo. "É uma forma eficiente de comunicação e uma ferramenta importante para o estímulo ao uso do torpedo", diz a empresa.

Em mundooi2.oi.com.br/servicostorpedo, também não é necessário fazer cadastro para enviar mensagens gratuitas para celulares da Oi.

Diferentemente da Claro e da Oi, a Vivo (www.vivo.com.br) permite o envio de torpedos gratuitos após cadastro, no qual o cliente da operadora precisa preencher o campo CPF com o número do documento do titular da linha.

A empresa diz que, em breve, disponibilizará o envio de SMS, para celulares da Vivo, para não-clientes
Já a TIM, que oferece o sistema de envio de torpedos pela internet, cobra R$ 0,39 --debitados dos créditos ou cobrados na próxima fatura-- por SMS.

Apesar de não serem autorizados pelas empresas de telefonia, sites como o www.torpedogratis.net permitem o envio de mensagens gratuitas.

Criador do site, Marcelo Medina diz que o intuito é facilitar o uso do serviço que, nas páginas das operadoras, costuma não estar em evidência.

"Utilizo o próprio site das operadoras. O sistema faz apenas uma intermediação", diz. Nos testes realizados pela reportagem, a página se saiu bem no envio de mensagens para celulares da Claro.

Programa gratuito

Nos EUA, o envio de torpedos gratuitos não está vinculado às operadoras. Programas como o Cherple --ainda sem previsão de lançamento em outros países--, que permite o envio de torpedos de computadores com Windows ou Mac conectados à rede para quaisquer celulares com wireless, respondem pelo envio de mensagens.

Conheça o programa para monitorar conversas via "MSN"


Monitorar filhos e as atividades que eles realizam por meio da internet é uma preocupação que não deve ser deixada de lado atualmente.

Às vezes, medidas mais duras ao estilo "Big Brother" são necessárias, para que se tenha conhecimento sobre o que é dito --e com quem-- em conversas de mensageiros instantâneos como o Windows Live Messenger (popularmente conhecido como "MSN").

As conversas, caso haja necessidade, podem ser vigiadas pelos pais. Para isso, o programa MSN Spybox gera relatórios de todos os diálogos feitos via "MSN", em arquivos de registro (ou "log"). Os bate-papos são gravados em arquivos, que são enviados por e-mail ou visualizados diretamente no computador.

O programa também é difundido em empresas que utilizam o Windows Live Messenger como ferramenta de trabalho, a fim de acompanhar os diálogos virtuais dos funcionários.

O programa não é gratuito --mas é disponibilizado para testes, com algumas limitações. A versão gratuita para demonstrações está em superdownloads.uol.com.br/download/55/msn-spybox/#.

iPhone OS 3.0 chega esta semana



A Apple vai apresentar na próxima terça-feira (17/03) a próxima versão do sistema operacional do iPhone. A empresa agendou um evento na data para mostrar o iPhone OS 3.0 à imprensa norte-americana.

Além do novo sistema operacional, a Apple deve apresentar um novo kit de desenvolvimento, para que os programadores possam explorar as novas funcionalidades do software em seus aplicativos.

O blog Engadget já prometeu cobertura ao vivo do encontro, marcado para 10h00, horário da costa oeste norte-americana (14h00 do Brasil).

Quais serão as novidades? Faça suas apostas. Fonte: Info

iPhone 3G Preto 16GB GSM Vivo c/ Câm. 2.0MP, Wi-Fi e GPS + Chip DDD 11


Nokia PC Suite

Sincronização de arquivos entre o celular Nokia e o computador. Gerencia mensagens, contatos, imagens, música e faz cópias de backup. É usado também para instalação de arquivos. Aceita transmissão por cabo USB, infravermelho e Bluetooth.

O link de download leva a uma página em que o usuário pode escolher
o modelo de seu aparelho e o site indica qual a versão mais adequada do programa.

Download

Celular Nokia N73 Câmera 3.2MP MP3 Cartão 1GB. Fone Estéreo + HF-33W

O polo é um bom carro flex

O Polo é um carro que tem personalidade forte e marcante, e com esses requisitos a Volkswagen decidiu lançar sua nova versão E-Flex nesse carro que tem conquistado a cada dia novos clientes.

O Polo é um carro que tem um acabamento de qualidade incomparável, tem excelente posição de dirigir, possui uma ótima área envidraçada, câmbio com engates preciosos, é um carro confortável, seguro de dirigir, resistente e tem um excelente custo beneficio.

O Polo possui um excelente motor que é o 1.6 l VHT “High Torque” Total Flex.

O painel do Polo possui molduras cromadas que da um toque de requinte e sofisticação ao carro.

Volante de três pontos e antena no teto que dá um ar de esportividade.
Cintos de segurança laterais traseiros retráteis com 3 pontos para uma segurança ainda maior dos ocupantes.

O novo Volkswagen Polo 2009 E-Flex vem como
Série especial.

Veja os itens de série do Polo E-Flex 2009

  • Grade dianteira cromada
  • Retrovisores com luzes indicadoras de direção
  • Rodas de liga leve aro 15
  • Ar condicionado digital
  • Direção hidráulica
  • Faróis de neblina
  • Sensor de estacionamento
  • Trava central das portas que é acionado pela chave.
  • Vidros elétricos
  • Travas elétricas
  • CD player com Mp3, Bluetooth, entrada USB, SD Card.
  • I-System computador de bordo de ultima geração.
  • iluminação do porta luvas
  • Vários porta objetos
  • porta óculos
  • Pneus 195/55 aro 15
  • Pára-brisa laminado
  • Maçanetas, frisos e retrovisores Pintados na cor do carro.
  • Cor preto Magic

O Polo E-Flex 2009 está sendo vendido como série especial com o preço sugerido de 47.290 reais.

Você conhece a Serra da Cavipara no Piauí, a prova que homem pré-histórico tinha muito bom gosto


Ao caminhar pelas trilhas e passarelas do Parque Nacional da Serra da Capivara fica fácil imaginar os motivos que levaram o homem pré-histórico a escolher aquela região como lugar para morar. A exuberância natural é de encher os olhos: o dobramento da serra em eras geológicas passadas colocou de pé o que antes era o fundo do mar e de alguns rios. Os paredões expõem, como em uma imensa galeria, o desenho singular das rochas sedimentares, dos seixos, e os vestígios da deposição de materiais, através dos tempos, no fundo das águas.


Essa foi a paisagem que os primeiros habitantes da América encontraram quando, entre 60 a 100 mil anos atrás, chegaram por aquelas terras e lá encontraram um "paraíso". A região, na época de seus primeiros moradores, era um território de encontro de dois domínios vegetais: o da Floresta Amazônica e o da Mata Atlântica. Por conta disto, oferecia excelentes condições para a fixação dos grupos humanos uma vez que, além das cavernas encravadas na rocha que serviam de habitação, contava também com fauna e flora abundantes onde se conseguia o alimento e, nos rios, lagos e nascentes, a água, indispensável à sobrevivência.




Cometerá o maior dos enganos aquele que disser que o homem pré-histórico não está mais lá. O legado deixado por esses habitantes nas rochas e no solo do Piauí mantém viva a chama desses nossos ancestrais. Vivem nas histórias da população local, nas pesquisas dos historiadores e, principalmente, no pensamento dos visitantes do parque que, ao se aproximarem de qualquer uma das mais de 35 mil pinturas rupestres espalhadas pelos sítios arqueológicos, não conseguem conter a emoção e deixar de se perguntar: "Como é possível milhares de anos da história do homem estarem bem aqui na minha frente?".


O ser humano tem uma capacidade imensa de surpreender outros de sua espécie com feitos e realizações, frutos de nossa capacidade de raciocinar, de pensar, com a música, a habilidade de contar histórias, e com a arte. No Parque Nacional da Serra da Capivara,
Patrimônio Cultural da Humanidade, lembramos que somos um pequeno grão de areia nos desertos do tempo e que a raça humana já sabia como impressionar seus semelhantes muito antes do que nós imaginávamos.

Arte rupestre


Em 1991, o Parque Nacional da Serra da Capivara foi reconhecido pela Unesco como Patrimônio Cultural da Humanidade por abrigar o maior conjunto de arte rupestre do planeta e vestígios das populações que ocuparam a região sudeste do Piauí desde, pelo menos, 50 mil anos atrás. A reserva é administrada por um convênio entre o poder público e a Fundação Museu do Homem Americano (Fumdham), que tem como Diretora Presidente, desde a criação da fundação, a pesquisadora Dra. Niède Guidon.


As pinturas foram realizadas durante milênios, ilustrando a vida cotidiana, os cerimoniais e os animais - muito deles hoje inexistentes na região. O Sítio do Boqueirão da
Pedra Furada é um autêntico museu a céu aberto e concentra o mais antigo e mais importante sítio arqueológico das Américas.

Cerâmica

Há cerca de 3.500 anos apareceram povos agricultores e ceramistas na área, que sepultavam os mortos em covas na terra ou urnas funerárias. Permaneceram ali até a chegada dos colonizadores, quando foram dizimados. A tradição de usar a terra para produzir a cerâmica, entretanto, permaneceu.


Dentro do parque funciona a Cerâmica Serra da Capivara. Criada pela Fumdham, a associação aprimorou as técnicas dos artesãos locais e criou a cerâmica de inspiração rupestre que se utiliza dos desenhos observados nas pedras para adornar as peças assim que saem dos fornos. A oficina emprega os moradores do entorno do parque e os produtos são comercializados em inúmeras capitais do país e do exterior (www.ceramicacapivara.com).

Desejo conhecer: Onde ficar

GUIAS E RESERVAS

Portal da Hospedagem
www.portaldehospedagem.com.br

CAMPINGS

Camping da Pedra Furada
Parque Nacional da Serra da Capivara
Tel: (89) 976-5229

HOTÉIS


Real Hotel
Largo Manoel Agostinho de Castro, 704, Centro, São Raimundo Nonato
Tel: (89) 3582-1495
www.realhotelsrn.com.br

Hotel Serra da Capivara
Rodovia PI 140, KM 0, Santa Luzia, São Raimundo Nonato
Tel: (89) 3582-1389
hotelserradacapivara@firme.com.br

POUSADAS

Pousada Progresso
Rua Dr. Humberto Paixão, s/nº, Primavera, São Raimundo Nonato
Tel: (89) 3582-1359

Pousada Santa Luzia
Travessa Amadeu Rubem, 95, Centro, São Raimundo Nonato
Tel: (89) 3582-1582

Pousada Zabelê
Praça Major Toinho, 280, Centro, São Raimundo Nonato
Tel: (89) 3582-2726
pousadazabele@uol.com.br

Vendas do comércio surpreendem e voltam a crescer após três meses de queda

As vendas do comércio varejista brasileiro voltaram a crescer em janeiro, surpreendendo muitos analistas e interrompendo uma sequência de três meses de queda.

A alta foi de 1,4% em janeiro sobre dezembro, puxada pelo mercado de automóveis. Em relação a janeiro do ano passado, as vendas no primeiro mês deste foram 6% maiores; nesse tipo de comparação, o setor de "hipermercados, supermercados, bebidas e fumo" deu a maior contribuição para o aumento, subindo 7% no período.


COMO DILMA E SERRA VEEM A CRISE
COMENTE ESTE VÍDEO
Os dados foram divulgados nesta sexta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A previsão de analistas consultados pela agência de informações Reuters era de queda de 0,2% na comparação com o mês anterior e de alta de 3,9% sobre o mesmo período do ano passado.

Nos 12 meses encerrados em janeiro, o crescimento foi de 8,7% em relação ao período imediatamente anterior.


Veículos: vendas saltam 11%
O volume de vendas cresceu em sete dos dez grupos de produtos pesquisados. O de "veículos e motos, partes e peças" teve um aumento de 11,1% nas vendas em janeiro. O de "livros, jornais, revistas e papelaria" obteve alta de 7,6%, seguido por "móveis e eletrodomésticos" (7,1%).

Tiveram desempenho negativo os setores de "equipamentos e material para escritório, informática e comunicação" (queda de 12,5%), "material e construção" (recuo de 2,8%) e combustíveis e lubrificantes (de 0,7%).

Na comparação com janeiro do ano passado, apenas um setor teve queda das vendas, o de Tecidos, vestuário e calçados. Entre as altas, destacaram-se Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo e Móveis e eletrodomésticos.

O IBGE acrescentou que a receita nominal do comércio varejista avançou 2,1% em janeiro sobre dezembro e 11,9% na comparação com igual mês do ano passado.
Fonte: UOL
(Com informações da Reuters)

Computador com monitor LCD 19 de R$ 1.799,00 por R$ 1.199,00, ou 6x sem juros

Grande promoção de celular com menor preço parcelado em 10 vezes sem juros



CLIQUE E CONFIRA A GRANDE PROMOÇÃO Submarino EM TODA LINHA DE CELULAR


Celular Motorola W180 Preto GSM Oi Desbloqueado c/ Rádio FM e Fone



Celular Sony Ericsson W380 Rosa c/ Câm. de 1.3 Mpx, Mp3, 512Mb e Fone

Celular Sony Ericsson F305 c/ Câm. 2.0MP, MP3, Cartão 1GB e Fone

Celular Sony Ericsson W760 Red C/ GPS. Câm. 3.2MP, MP3 Player, 1GB

Notebook Asus por apenas R$ 899,00 parcelado em 9 vezes sem juros


Notebook Eee PC Celeron 512MB 4GB 7" - Asus Asus Um notebook projetado para você que gosta de agilidade e praticidade! Com uma tela de 7" você pode jogar, trabalhar e aprender. E mais! Acompanha uma linda bolsa para transporte. Asu...
de: R$ 1.099,00 por: R$ 899,00 ou 9x de R$ 99,89 sem juros no cartão

© 2008 Por *Templates para Você*